Adriana Chechik - Ensinar as noções básicas à mãe

A minha mãe grita frustrada, ela chama-me "querida"! Ouço o som de um erro do computador, *bong, bong, bong.* Vejo a minha mãe com o seu vestido de trabalho ajustado, a sua testa se sulcada, ela está em frente ao último computador portátil, o Chrome Z5000. Surpreende-me que pudéssemos dar-nos a este luxo, ela diz-me que o seu chefe comprou um para todos no escritório para que pudessem trabalhar a partir de casa. Olho para a bela máquina nova, é deslumbrante. Ela vira os olhos docemente para a minha excitação, "é lixo, nem sequer consigo configurar o meu e-mail".

 

Tento dizer à minha mãe como configurar o meu e-mail. Ela não é tão versada em tecnologia, e fica ainda mais frustrada. Eu pego no rato e começo a fazê-lo por ela. Ela vira a cabeça por cima do ombro para olhar para mim, os seus olhos verdes olham para mim com séria determinação, "não podes simplesmente dizer-me como o fazer, tens de me mostrar, senão como é que eu alguma vez aprenderei"? Ela coloca a minha mão sobre a dela e eu digo-lhe que ícone clicar, o que seleccionar no menu suspenso, está a ficar muito difícil de se concentrar... o rabo dela está mesmo contra a minha virilha. O seu vestido de Verão é tão fino que consigo sentir os montes, a fenda da sua rata. Começo a gaguejar enquanto tento o meu melhor para me concentrar e ensinar-lhe. Ela morde o lábio brincalhona. Será que ela está a moer o rabo contra a minha piça dura de propósito? Junto a minha coragem para olhar para o seu rosto, a sua expressão prova que ela consegue sentir-me mais duro, e eu não consigo mexer-me... Estou paralisado no céu, apenas algumas tiras de algodão a separar as nossas partes privadas de realmente comoventes. Confesso: "Consigo sentir a fenda". Ela vira-se, um sorriso malicioso no rosto: "Nunca te ensinei a ter vergonha do teu corpo, ou da tua sexualidade, filho", diz-me ela. Sinto o cabelo em pé na parte de trás do meu pescoço. "Está tudo bem", diz ela com a sua voz materna reconfortante, "basta tirá-lo e esfregá-lo para cima e para baixo na fenda de que tanto gostas". Vejo um sorriso começar a formar-se no canto da sua boca, os seus olhos brilham para mim como esmeraldas. Ela está tão perto de mim, que consigo cheirá-la, quero agradá-la. Seria assim tão errado? Ela sempre foi o tipo de mãe progressista, nunca quer que eu tenha vergonha dos meus pensamentos, dos meus sentimentos. Fico a olhar para ela, paralisada no meu medo juvenil. Ela senta-se na mesa, sobe a saia para revelar as suas coxas perfeitamente tonificadas, e separa-as. Vejo as suas cuecas. Ela está molhada.

 

Vejo a história a desenrolar-se...